
Foi ali que eu aprendi a viver.
Foi ali que eu me fiz quem sou.
Naquele colégio eu fiz diversas amizades importantes e eternas.
Naquele colégio eu chorei, vibrei, protestei.
Foi lá que eu cantei, interpretei, sorri e sonhei.
Foi ali que eu conheci pessoas que me fizeram aprender o verdadeiro sentido da palavra "amizade".
Eram amigos que, como por força de um milagre, adivinhavam quando eu estava mal, quando estava triste, e é claro, vinham consolar, ajudar, me fazer sorrir.
Foi ali que eu tive conversas verdadeiramente inteligentes, engraçadas, idiotas.
Foi por aqueles corredores que eu corri sem saber onde queria chegar. Foi por eles que eu passei durante três anos da minha vida. Os três inesquecíveis anos da minha vida.
Ali naquelas cadeiras eu sentei, subi, escrevi, discuti, desarrumei.
Naquelas salas eu sofri, comi, brinquei, colei.
Foi ali e aqui, diante deste texto, que me emocionei.
Lembranças vêm e vão como o passar dos ventos por nossos rostos numa tarde de domingo.
Lembranças que outrora eram presente e não passado.
Lembranças que a cada dia que passa dou mais valor. Elas, que disfarçadamente e cautelosamente, vão tomando cada vez mais espaço no meu coração.
Coração este que insiste em doer e chorar - de alegria, sim, por ter vivido, mas de tristeza por ter acabado -, a cada história prazerosamente contada e rememorada.
Foi ali que eu me fiz quem sou.
Naquele colégio eu fiz diversas amizades importantes e eternas.
Naquele colégio eu chorei, vibrei, protestei.
Foi lá que eu cantei, interpretei, sorri e sonhei.
Foi ali que eu conheci pessoas que me fizeram aprender o verdadeiro sentido da palavra "amizade".
Eram amigos que, como por força de um milagre, adivinhavam quando eu estava mal, quando estava triste, e é claro, vinham consolar, ajudar, me fazer sorrir.
Foi ali que eu tive conversas verdadeiramente inteligentes, engraçadas, idiotas.
Foi por aqueles corredores que eu corri sem saber onde queria chegar. Foi por eles que eu passei durante três anos da minha vida. Os três inesquecíveis anos da minha vida.
Ali naquelas cadeiras eu sentei, subi, escrevi, discuti, desarrumei.
Naquelas salas eu sofri, comi, brinquei, colei.
Foi ali e aqui, diante deste texto, que me emocionei.
Lembranças vêm e vão como o passar dos ventos por nossos rostos numa tarde de domingo.
Lembranças que outrora eram presente e não passado.
Lembranças que a cada dia que passa dou mais valor. Elas, que disfarçadamente e cautelosamente, vão tomando cada vez mais espaço no meu coração.
Coração este que insiste em doer e chorar - de alegria, sim, por ter vivido, mas de tristeza por ter acabado -, a cada história prazerosamente contada e rememorada.
Pedro Segundo é tudo ou nada?
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